Um dia desses li um artigo com o título “O insustentável peso do ter” que falava sobre como hoje as pessoas, de qualquer idade, se preocupam tanto em ter que nem sabem mais o que é ser.
Na verdade as pessoas perderam o verdadeiro sentido do ter.
Refletindo sobre este assunto fui até minha infância e comecei a lembrar das coisas que tive:
-uma família maravilhosa que com seu amor colaborou muito com a minha formação;
-o sossego de uma cidade onde eu, meus irmãos e meus amigos podíamos brincar na rua;
-um quintal enorme para correr, me esconder, fazer de cenário para muitas brincadeiras;
-boneca de pano feita pela minha avó, carrinho de rolemã feito pelo meu avô, pipa feita pelo meu pai;
-vizinhos os quais sabia o nome de todos;
-a ingenuidade de acreditar em Papai Noel e Coelhinho da Páscoa.
Tudo isto que tive contribuiu para eu ser uma pessoa boa, generosa, caridosa, amiga, companheira e acima de tudo feliz.
Vamos dar mais valores a outros “ter” para melhores pessoas conseguirmos “ser”
Na verdade as pessoas perderam o verdadeiro sentido do ter.
Refletindo sobre este assunto fui até minha infância e comecei a lembrar das coisas que tive:
-uma família maravilhosa que com seu amor colaborou muito com a minha formação;
-o sossego de uma cidade onde eu, meus irmãos e meus amigos podíamos brincar na rua;
-um quintal enorme para correr, me esconder, fazer de cenário para muitas brincadeiras;
-boneca de pano feita pela minha avó, carrinho de rolemã feito pelo meu avô, pipa feita pelo meu pai;
-vizinhos os quais sabia o nome de todos;
-a ingenuidade de acreditar em Papai Noel e Coelhinho da Páscoa.
Tudo isto que tive contribuiu para eu ser uma pessoa boa, generosa, caridosa, amiga, companheira e acima de tudo feliz.
Vamos dar mais valores a outros “ter” para melhores pessoas conseguirmos “ser”
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